Foi na Bahia que conhecemos o Pablo, ele estava junto com o seu amigo Gaston. Dois argentinos que foram ao Festival de Verão de Salvador para assistir Gilberto Gil...um tanto intrigante, visto que por lá passam as melhores bandas de rock, pop e axé – sem desmerecer o Gil, claro, mas Pablo e Gaston ainda não fizeram seus 30 anos. Eles desconheciam a grandeza do Festival, mas a Paula fez questão de informar e de alertá-los que a qualquer momento um baiano seria capaz de roubar tudo o que eles tinham, carteira, máquina fotográfica, tênis...Os dois tremeram, literalmente. Mais relaxados, curtiram o show, na verdade os shows. E foram empurrados de um lado para o outro pela multidão que coreografava a música da Banda Eva: “Todo mundo pro lado de lá, todo mundo pro lado de cá”. Foi engraçado.
Após dois anos, vamos conhecer o país dos hermanos que estavam totalmente perdidos numa noite de tanta mistura, que, vale ressaltar, amaram. Convidamos-nos para ficar na casa do Pablito, que, muito bonzinho, não nos disse não. Pois, bem. Acho que agora é a nossa vez de ficarmos perdidas, de não sabermos o que falar e como agir. É a nossa vez de tremer, literalmente. Então, torço para encontrarmos pessoas, que assim como nós, nos informem e nos alertem dos perigos (será que têm?) que poderemos enfrentar. Tô fazendo figa para que não sejam argentinos, na expectativa de encontrar ‘guias turísticos’ que sejam italianos ou chilenos, indianos, bolivianos, peruanos. O importante é que sejam de uma nação que ainda não desbravamos, pois “quem tem boca vai a Roma”. É um tanto improvável, mas não impossível...Argentina, aí vamos nós!
Após dois anos, vamos conhecer o país dos hermanos que estavam totalmente perdidos numa noite de tanta mistura, que, vale ressaltar, amaram. Convidamos-nos para ficar na casa do Pablito, que, muito bonzinho, não nos disse não. Pois, bem. Acho que agora é a nossa vez de ficarmos perdidas, de não sabermos o que falar e como agir. É a nossa vez de tremer, literalmente. Então, torço para encontrarmos pessoas, que assim como nós, nos informem e nos alertem dos perigos (será que têm?) que poderemos enfrentar. Tô fazendo figa para que não sejam argentinos, na expectativa de encontrar ‘guias turísticos’ que sejam italianos ou chilenos, indianos, bolivianos, peruanos. O importante é que sejam de uma nação que ainda não desbravamos, pois “quem tem boca vai a Roma”. É um tanto improvável, mas não impossível...Argentina, aí vamos nós!
Argentina, aí vamos nós! (Frio na barriga!)
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