terça-feira, 30 de outubro de 2012
O Grande Dia
Ele gargalhou no primeiro encontro. Foi depois de escutá-lo rindo (uma das risadas mais gostosas que já escutei) que me senti presenteada pela vida, por tê-lo por perto. E gostei, logo de cara, do encontro – que mal havia iniciado. Como o enredo da peça de teatro era uma comédia, era inevitável o riso, de ambos. De todo o público. Mas o dele era especial. Destacava-se no meio da plateia. O que, por vezes, me fazia rir mais ainda, porque, além da peça, eu podia gargalhar da risada dele. Doeu minha barriga e eu desejei aquela risada para mim. Que viessem muitas outras. E foi por causa da gargalhada (e não por ele ser um moreno alto, bonito e sensual) e do ambiente em que estávamos (naquele primeiro dia de nós dois juntos) que eu pensei que poderia passar o resto dos meus dias com ele. E, desde então, a vontade só aumenta.
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Ah, que bonitinhooo! Parabéns!
ResponderExcluirQue lindo!
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